Remédios naturais do Dr. Rondó

<h2 id="h-listei-boas-razoes-para-voce-nao-cair-no-conto-da-carochinha-que-espalham-por-ai">Listei boas razões para você não cair no conto da carochinha que espalham por aí…</h2>



É impressionante como as pessoas que não querem engordar, ou estão acima do peso, usam adoçantes artificiais. E isso vale também para 101% dos diabéticos…



Com certeza, essa é a pior atitude a ser incorporada se as suas preocupações são essas. Ao contrário do pensamento convencional e das recomendações de saúde, esses produtos só pioram a situação.



Existem várias razões para isso:







<h2>Aumento do apetite</h2>



Inúmeros estudos têm mostrado que bebidas com e sem calorias artificialmente adoçadas e outros alimentos “dietéticos” tendem a estimular seu apetite. Agem aumentando a compulsão por carboidratos, e com isso estimulam o armazenamento de gordura e o ganho de peso, por promover resistência à insulina e diabetes.



Isso ocorre pois os adoçantes artificiais fazem seu cérebro pensar que vai receber açúcar, mas como isso não ocorre, seu corpo sinaliza que ele precisa de mais, o que resulta em aumento de desejos por carboidratos.



A literatura médica, na verdade, vem mostrando isso há pelo menos duas décadas…



Outro fator é que, por se tratar de produtos para emagrecimento, acredita-se que se pode consumi-los em maior quantidade, sem problemas ou sensação de culpa. Um engano!



<h2>Disfunções metabólicas</h2>



Os adoçantes artificiais promovem alterações metabólicas que induzem a uma alteração desfavorável da flora intestinal e intolerância à glicose em pessoas saudáveis. Com isso, podem aumentar o risco de diabetes, pois essa intolerância à glicose é quando seu corpo perde a capacidade de lidar com o excesso de açúcar, havendo como consequência depósito do mesmo nas células adiposas. 



Essa correlação foi amplamente divulgada pelos autores de um estudo, que se posicionaram com clareza…



“Nós demonstramos que o consumo de formulações de adoçantes artificiais não calóricos comumente usados ​​impulsiona o desenvolvimento da intolerância à glicose através da indução de alterações composicionais e funcionais na microbiota intestinal. Coletivamente, nossos resultados ligam o consumo de adoçantes artificiais não-calóricos (NAS), disbiose e anormalidades metabólicas, exigindo uma reavaliação do uso massivo de NAS”.



Foi surpreendente, segundo o microbiologista Martin Blaser, da Universidade de Nova York, pois, até então, ninguém havia considerado previamente que os adoçantes artificiais poderiam exacerbar a doença metabólica por meio do microbioma. Aos tecnicamente inclinados:



No início das pesquisas, testou-se a sacarina, aspartame e sucralose em camundongos, e aí é que veio a surpresa: os ratos desenvolveram intolerância à glicose. A sacarina foi a que teve efeito mais pronunciado nos níveis de glicose.&nbsp;



Com isso, passou-se a um teste em 400 pessoas e observou-se que aqueles que consumiram grandes quantidades de adoçantes artificiais foram os que tiveram níveis mais elevados de HbA1C (uma medida de açúcar no sangue), em comparação com não-usuários ou usuários ocasionais de adoçantes artificiais.



Dessas pessoas, sete não usaram adoçantes artificiais na primeira fase, e então foram solicitados a consumir o equivalente a 10-12 saquinhos de dose única de adoçantes artificiais por dia durante uma semana, sem que soubessem que eram com adoçantes artificiais. Na verdade, pensavam que era açúcar.



Após esse tempo, quatro das sete pessoas desenvolveram “distúrbios significativos na glicose no sangue”, de acordo com os pesquisadores. Alguns se tornaram pré-diabéticos em apenas alguns dias!



A razão dessa evolução dramática foi a alteração nas bactérias intestinais. Houve proliferação de bactérias desfavoráveis e eliminação das bactérias boas. Possivelmente, algumas pessoas responderam negativamente ao adoçante artificial porque as bactérias que foram eliminadas ajudavam a controlar a glicemia.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;



Na verdade, pesquisas anteriores já abordaram que populações bacterianas no intestino de diabéticos diferem de não-diabéticos. E o desequilíbrio da ecologia intestinal também está associado à obesidade.







<h2>Adoçantes artificiais e ganho de peso</h2>



Dois estudos importantes, realizados no UT Health Science Center, em 2011, divulgaram os resultados, dizendo: “Na constante batalha para perder medidas ou pelo menos permanecer o mesmo, nós procuramos o refrigerante diet.&nbsp;



Dois estudos apresentados [25 de junho de 2011] nas sessões científicas da American Diabetes Association sugerem que esse pode ser um comportamento autodestrutivo. A School of Medicine da University of Texas Health Science Center, em San Antonio, reportou dados mostrando que o consumo de refrigerantes dietéticos está associado ao aumento da circunferência da cintura em humanos, e um segundo estudo descobriu que o aspartame aumenta a glicose em jejum em ratos com diabetes.



Dados deste e de outros estudos prospectivos sugerem que a promoção de refrigerantes diet e adoçantes artificiais como alternativas saudáveis ​​pode não ser aconselhável, disse Helen P. Hazuda, Ph.D., professor e chefe da Division of Clinical Epidemiology da School of Medicine.







<h2>Revisão de estudos</h2>



Há uma grande quantidade de estudos publicados que refutam as alegações da indústria de bebidas de que o refrigerante diet contribui para o controle de peso.



No Yale Journal of Biology and Medicine, há uma importante revisão de 2010, apresentando evidências epidemiológicas e experimentais que mostram que os adoçantes artificiais tendem a promover ganho de peso.



Correlaciona que conforme aumenta o uso de adoçantes artificiais, em paralelo aumentam as taxas de obesidade. Para os tecnicamente inclinados, os principais estudos que compõem essa revisão estão na bibliografia.



Portanto, além de evitar o açúcar, você deve tomar cuidado com os adoçantes. Uma exceção é a stevia, que é um composto natural de uma planta, não alterando sua sensibilidade à insulina.



Dr. Wilson Rondó Jr – CRM 47078-SPMédico especializado em nutrologia em São Paulo (SP), publica sua coluna Remédios Naturais do Dr. Rondó às quartas-feiras.Quer receber informações exclusivas do Dr. Rondó para apoiar o emagrecimento? Conheça a série Remédio Natural. <a href="https://sl.jolivi.com.br/rn41-a-emagrecimento/?xpromo=XJ-ME-INFO-RN41A-SITE-20220518-ARTIGO-X-ART174-X&amp;utm_source=SITE&amp;utm_medium=ORGANICO&amp;utm_campaign=XJ-ME-INFO-RN41A-SITE-20220518-ARTIGO-X-ART174-X&amp;utm_term=SITE&amp;utm_content=RN41A">Para saber mais, clique aqui</a>



<div class="wp-block-cgb-block-bibliographic-reference bibliographic-reference-wrapper"><h3>Referências</h3>Nature September 17, 2014  Scientific American September 17, 2014 NPR September 17, 2014 PLoS One 2010 Feb 5;5(2):e9085. Science News September 17, 2014 UT Health Science Center San Antonio Press Release, June 27, 2011 Yale Journal of Biology and Medicine June 8 2010: v83(2) Preventive Medicine 1986 Mar;15(2):195-202 Physiology &amp; Behavior 1988; 43(5): 547-552 Physiology &amp; Behavior March 1990; 47(3):555-9 J Am Diet Assoc. 1991 Jun;91(6):686-90 Int J Obes Relat Metab Disord. 2004 Jul;28(7):933-5 San Antonio Heart Study June 14, 2005 Yale Journal of Biology and Medicine 2010 June; 83(2): 101–108 Appetite January 1, 2012, Volume 60, Pages 203-207 Trends in Endocrinology &amp; Metabolism 2013 Nature September 17, 2014 [Epub ahead of print]</div>

Adoçante é melhor que açúcar? Surpreenda-se com a resposta

<h2 id="h-perfeita-para-refrescar-te-ajudar-a-emagrecer-e-ainda-melhorar-a-pressao-arterial-veja-do-que-estou-falando">Perfeita para refrescar, te ajudar a emagrecer e ainda melhorar a pressão arterial; veja do que estou falando</h2>



Nos dias quentes, só de sair do ar-condicionado já temos a sensação de estar se exercitando, não é mesmo? E quando se pratica realmente atividade física, a sua perda de eletrólitos aumenta. E certamente você tem a ideia que precisa repô-los.



Para isso, é muito comum lançarmos mão das famosas bebidas esportivas açucaradas. Mas se você está treinando, de olho na sua cintura, o uso desses repositores simplesmente é a derrocada.



A boa notícia é que há algo que você pode beber não apenas para saciar sua sede… Mas ajudar a derreter o excesso de peso.



As pesquisas recentes mostram que isso é possível com uma bebida popular asiática – não só matar sua sede, mas também ajudar a perder peso.



Trata-se de um copo gelado de chá verde



É algo comprovado por estudos, nos quais os indivíduos que bebiam chá verde conseguiram perder peso de forma bem mais significativa do que os que consumiram placebo.



O benefício não fica só aí, reduzindo peso na balança… O chá verde pode realmente eliminar a gordura da cintura.



O motivo é que há compostos no chá verde chamados “catequinas”, que podem reduzir o peso fazendo com que você absorva menos gordura através do intestino, além de reduzir a sensibilidade à insulina, ligada ao ganho de peso.



Mas há outra importante ação no chá verde: nutrir as boas bactérias em seu intestino, inclinando a balança para certas cepas que têm sido ligadas ao emagrecimento.



Os estudos mostram que pessoas obesas têm, em média, 20% mais de bactérias conhecidas como firmicutes, e quase 90% menos de bactérias chamadas bacteroidetes do que pessoas magras.



Vale lembrar que a firmicutes ajuda o seu corpo a extrair calorias de açúcares complexos e a depositar essas calorias como gorduras. Trata-se da incrível ação emagrecedora dos probióticos!



Então, ao mesmo tempo você se refresca, emagrece e certamente ganha um aspecto rejuvenescido pelo reequilíbrio de ecologia intestinal. E ainda tem mais benefícios como:



<ul><li>Melhora da pressão arterial;</li></ul>



<ul><li>Redução do risco de derrame e mortalidade por doença arterial coronariana.</li></ul>



Então, o que você está esperando? Prepare já o seu chá verde!



Fica delicioso com um pouco de limão ou algumas folhas de hortelã fresca. Os estudos sugerem que uma quantidade ideal é de três a quatro xícaras de por dia.



Mas saiba que chá verde já pronto em latinhas ou frascos não serve, pois certamente contém açúcar, adoçantes ou conservantes.



Há também suplementos de extrato de chá verde em forma de cápsula, além do próprio pó de chá verde orgânico, muitas vezes conhecidos como “matcha”.



Que tal usar esse sabor refrescante para perder peso? Fique ligado nessa dica!







Dr. Wilson Rondó Jr – CRM 47078-SP



Médico especializado em nutrologia em São Paulo (SP), publica sua coluna Remédios Naturais do Dr. Rondó às quartas-feiras. Quer receber informações exclusivas do Dr. Rondó para apoiar o emagrecimento? Conheça a série Remédio Natural. <a href="https://sl.jolivi.com.br/rn41-a-emagrecimento/?xpromo=XJ-ME-INFO-RN41A-SITE-20220511-ARTIGO-X-ART168-X&amp;utm_source=SITE&amp;utm_medium=ORGANICO&amp;utm_campaign=XJ-ME-INFO-RN41A-SITE-20220511-ARTIGO-X-ART168-X&amp;utm_term=SITE&amp;utm_content=RN41A">Para saber mais, clique aqui</a>







<div class="wp-block-cgb-block-bibliographic-reference bibliographic-reference-wrapper"><h3>Referências</h3>Referências bibliográficas:  www.drrondo.com/cha-verde-reduz-chance-de-derrame-em-20/ www.drrondo.com/o-lado-obscuro-do-cha/  www.drrondo.com/probioticos-papel-crucial-na-sua-saude/ </div>

Que tal um gole desta popular bebida asiática para perder peso?

A resposta vai te surpreender



O quê? Como pode-se dizer tal coisa?



Vez ou outra surge aquela frase: “Todo mundo sabe que os obesos têm maior risco para o câncer.”



Ah, é? Quem diz?



Vivemos numa propaganda maciça contra os obesos, sendo até segregados. Há empresas que se recusam a contratar gordos porque terão que pagar mais por seguro-saúde.



Entre contratar um presidente de empresa gordo ou magro, adivinhe quem vai ser o escolhido…



Na verdade, há um desespero em encolher os cintos das pessoas, e para isso forçam na divulgação sobre os supostos males de estar acima do peso.



Com certeza, pessoas acima do peso colocam-se em risco aumentado para o diabetes, doenças coronárias cardíacas, insuficiência cardíaca congestiva, derrame, cálculos biliares, gota, osteoartrite, apneia do sono, cálculos renais e mais.&nbsp;



Mas veja o que o sobrepeso não fará: ele NÃO aumentará o seu risco para o câncer.



Simplesmente estar acima do peso não aumenta o seu risco para desenvolver o câncer.



É o que você faz para ficar acima do peso que aumenta o seu risco para o câncer (como açúcar demais e alimentos processados em demasia, óleos vegetais hidrogenados ou parcialmente hidrogenados, por exemplo).



Só porque você usa um tamanho menor de calças não quer dizer que é mais saudável do que a pessoa gorda do seu lado. Na verdade, as pessoas magras frequentemente sofrem os mesmos riscos que as que estão acima do peso.&nbsp;



Perder peso talvez não seja capaz de reduzir o seu risco, mas há coisas que você pode fazer. E é possível começar com o que os estudos têm mostrado de benéfico para a sua saúde.







<h2 id="h-dicas-para-reduzir-o-seu-risco-de-cancer">Dicas para reduzir o seu risco de câncer</h2>







<h2>Quelação: reduz o risco de desenvolver a doença em 90%</h2>



O Journal of the American Medical Association publicou um estudo mostrando que a quelação (técnica para excretar metais tóxicos presentes no organismo) reduzia o risco de câncer em 90%.&nbsp;



Estes eram pacientes saudáveis que tinham recebido o tratamento antes de mostrar quaisquer sinais da doença. Mas as evidências mostram que ela poderia também ser muito eficaz no tratamento do câncer, uma vez que ele tivesse se instalado.



Muitos estudos têm mostrado que o ferro em excesso aumenta o risco de câncer. Segundo um estudo da Current Medical Chemistry, uma das razões pelas quais os quelantes poderiam ser agentes anti-carcinógenos tão potentes era que eles causam um tipo de deficiência de ferro em tumores.&nbsp;



Os pesquisadores concluíram que “o desenvolvimento de quelantes como agentes anti-carcinógenos têm um potencial extraordinário para impactar o câncer humano”.







<h2>DHEA: estimulante de células destruidoras de tumores</h2>



Esse hormônio é outra defesa poderosa contra o câncer. Estudos com animais de laboratório demonstraram que o DHEA pode proteger contra os cânceres de mama, fígado, pulmão, cólon, pele, próstata, testículo e ovário.&nbsp;



Ele funciona ao estimular as células destruidoras naturais do seu corpo – a sua principal defesa contra o câncer.



As mulheres com um nível baixo de DHEA podem estar no grupo de mais alto risco para o câncer de mama. Um estudo longo com 5.000 mulheres descobriu que aquelas que desenvolveram o câncer de mama tinham começado a ver o seu nível de DHEA declinar até nove anos antes do seu diagnóstico da doença.



Com toda essa evidência ligando o baixa DHEA ao câncer e várias outras doenças, você realmente deveria fazer tudo que for necessário para manter um nível adequado. Então, se você tiver mais que 50 anos, faça um exame de sangue para determinar o seu nível de DHEA. Se estiver baixo, comece a suplementar regularmente.







<h2>Testosterona: aumenta sua proteção em mais de mil vezes</h2>



Há anos, os médicos acreditavam que a testosterona era responsável por muitos tipos de problemas… Incluindo o câncer! Mas agora, mais e mais estudos estão tornando difícil ignorar o quão benéfico este hormônio realmente é. Quando se trata da prevenção do câncer, a testosterona é tão importante para as mulheres quanto para os homens.



Para os homens: níveis baixos de testosterona estão associados com uma incidência aumentada do câncer de próstata. Por outro lado, quando se tem um nível adequado do hormônio, isso protege você contra o desenvolvimento do câncer de próstata.



Para as mulheres: manter um nível adequado de testosterona é uma das chaves da prevenção do câncer de mama. Todos parecem focar no efeito protetor da progesterona contra o câncer de mama, mas ninguém parece estar falando sobre a testosterona. A verdade é que ela é mil vezes mais protetora do que a progesterona.



É de grande importância que comecemos a entender melhor os hormônios e deixemos de separá-los em “masculinos” e “femininos”. Ao invés disso, devemos reconhecer que todos os hormônios são igualmente importantes.



Para confirmar a importância do equilíbrio dos hormônios na prevenção do câncer de mama, o Dr. C. W. Lovell, da Clínica de Menopausa Baton Rouge, conduziu um estudo muito interessante…



Quando ele tratou 4.000 pacientes usando uma combinação de estrógeno e testosterona, ele descobriu que a incidência de câncer de mama tinha se reduzido à metade da média nacional.



No caso das pacientes que recebiam a terapia de testosterona, havia só um caso de câncer encontrado entre 1.000 mamografias – 90% abaixo da média nacional de um câncer detectado em cada 100 mamografias.



Seja homem ou mulher, peça para o seu médico checar o seu nível de testosterona. Ele deve ser de 500 a 1.000 ng/dl nos homens e de 50 a 100 nas mulheres.



E se o seu nível estiver baixo, fale com o seu médico sobre o que você precisa para retornar o seu nível ao normal!



Dr. Wilson Rondó Jr – CRM 47078-SP Médico especializado em nutrologia em São Paulo (SP), publica sua coluna Remédios Naturais do Dr. Rondó às quartas-feiras.Quer receber informações exclusivas do Dr. Rondó para apoiar o emagrecimento? Conheça a série Remédio Natural. <a href="https://sl.jolivi.com.br/rn41-a-emagrecimento/?xpromo=XJ-ME-INFO-RN41A-SITE-20220504-ARTIGO-X-ART158-X&amp;utm_source=SITE&amp;utm_medium=ORGANICO&amp;utm_campaign=XJ-ME-INFO-RN41A-SITE-20220504-ARTIGO-X-ART158-X&amp;utm_term=SITE&amp;utm_content=RN41A">Para saber mais, clique aqui</a>







<div class="wp-block-cgb-block-bibliographic-reference bibliographic-reference-wrapper"><h3>Referências</h3>Journal of Advancement in Medicine, Fall 1993;6(3):161- 171 N Engl J Med September 30, 1999;341:1013-1020,1073-1074 Family Practice News, March 1, 1998;17. Ann NY AcadSci, 1995;774:128-142. Testosterone replacement therapy and prostate cancer risk (hcplive.com) Am J Med, December 15, 2001;111:729-730. The Free Man’s Declaration for Health and longevity. William Campbell. 2013 Journal of the American Medical Association, 2014;311(17):1778-1786 FDA, Risperdal Safety Information Obesity Research &amp; Clinical Practice September 14, 2015 JAMA Internal Medicine June 22, 2015 </div>

'Obesidade causa câncer'. Será que essa frase é realmente verdadeira?

<h2 id="h-versoes-convencionais-sao-carregadas-de-substancias-toxicas-para-a-sua-saude-e-atrapalham-o-emagrecimento-veja-minha-recomendacao-de-vinho">Versões convencionais são carregadas de substâncias tóxicas para a sua saúde e atrapalham o emagrecimento; veja minha recomendação de vinho</h2>



Muitos de nós gostamos de vinho. Tomar uma taça é o nosso sinal para relaxar no final de um longo dia. Além dele realçar os sabores sutis em uma refeição, traz profundidade à conversação e revigora a alma.



E, como muitas vezes ouvimos, o vinho pode melhorar sua saúde.



Mas nem todo vinho…



Assim como nem todos os alimentos são igualmente saudáveis, nem todos os vinhos são criados iguais. O bem que ele pode fazer à saúde depende do tipo que você bebe.



Estamos vivendo um boom do consumo consciente de bebidas, segundo pesquisa da poderosa William Grant &amp; Sons.



A preocupação com a alimentação saudável agora se verifica também na procura por bebidas saudáveis. O consumidor consciente não quer só mais um bom vinho, mas uma bebida proveniente de uma agricultura de responsabilidade e sustentabilidade.



Além disso, precisa ser um produto com o mínimo de prejuízo ao planeta e que contenha níveis de álcool mais baixos.



A procura pelo vinho artesanal, de pequenos produtores, está com alta popularidade através dos vinhos naturais, orgânicos e biodinâmicos.



Há até o crescimento de interesse por vinhos veganos, o que pode lhe parecer estranho, pois é feito de uva, uma fruta. Porém, no processo conhecido como filtragem, frequentemente se usa clara de ovo ou cola de peixe. Para atender essa demanda, hoje se buscam alternativas.



Talvez você não tenha tido ciência dessas informações, mas veja abaixo todas as desvantagens encontradas nos vinhos que possivelmente você está bebendo…







<h2>Desvantagem da maioria dos vinhos convencionais</h2>



Vamos rever o que está nos vinhos que você provavelmente está bebendo…







<h2>Pesticidas</h2>



A maioria das vinhas é pulverizada com pesticidas, herbicidas e fungicidas para proteger suas plantações de insetos e infecções. Essas substâncias químicas entram no solo, nas uvas e, finalmente, no vinho que você bebe.



As uvas têm uma pele fina e porosa, muito diferente de outras frutas, que têm casca protetora, e que você não ingere. Com isso elas absorvem praticamente todos os produtos químicos pulverizados.



E para você ter uma dimensão disso, o vinho é concentrado a partir de 600-800 uvas por garrafa, tornando-se uma poderosa fonte de compostos químicos nocivos.







<h2>Aditivos químicos</h2>



Na América, por exemplo, os produtores de vinho podem usar cerca de 80 aditivos químicos diferentes à bebida sem revelar nenhum deles na garrafa, como:



<ul><li>Corante artificial;</li><li>Agentes antiespuma;</li><li>Açúcar extra;</li><li>Xarope de milho com alto teor de frutose;</li><li>Amônia;</li><li>Bactérias e leveduras geneticamente modificadas;</li><li>Agentes de filtragem como bexiga de peixe, caseína ou polivinilpolipirrolidona (PVPP);</li><li>Sulfitos e muito mais…</li></ul>



Resumindo: o vinho não tem rótulo de ingredientes.



<h2>Maior grau alcoólico</h2>



Segundo testes, os vinhos tiveram um aumento de teor alcoólico, algo bem significativo de 1992 até hoje, quando tinham, em média, 12,7% da substância e saltaram para mais de 14% na atualidade.



Lembre-se: o álcool é tóxico! Enquanto muitos de nós ainda gostam de beber álcool, a dosagem é importante.



Estudos têm demonstrado consistentemente que o consumo de álcool é altamente dependente da dose – em doses mais baixas, a pesquisa mostra muitos benefícios positivos; em excesso, é prejudicial. Um relatório recente na revista Nature ressalta mais uma vez isso. É crucial beber vinhos com baixo teor alcoólico.







<h2>Maior concentração de açúcar</h2>



Uma garrafa de vinho pode conter uma quantidade surpreendente de açúcar. Novamente, não há rótulo nutricional na garrafa, então você não faz ideia.&nbsp;



Até os vinhos tintos têm níveis de açúcar mais altos do que você pensa. Você nem sempre vai notá-lo porque a acidez e os taninos subjacentes escondem as notas mais doces.



Se você está tentando evitar o açúcar em sua dieta, provavelmente ainda está bebendo açúcar em seu vinho.



Então o que fazer sobre isso? Se o seu objetivo é ser saudável, e ainda assim quer continuar aproveitando de uma a duas taças, é o momento de pensar nos vinhos naturais, orgânicos ou biodinâmicos… Procure por eles e tenha uma supersaúde!&nbsp;



Dr. Wilson Rondó Jr – CRM 47078-SP Médico especializado em nutrologia em São Paulo (SP), publica sua coluna Remédios Naturais do Dr. Rondó às quartas-feiras.



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<div class="wp-block-cgb-block-bibliographic-reference bibliographic-reference-wrapper"><h3>Referências</h3>www.drrondo.com/sorriso-vinho-tinto/ www.drrondo.com/vinho-tinto-resveratrol/ www.drrondo.com/vinho-pode-proporcionar-maravilhas-para-o-coracao/ www.drrondo.com/poderes-vinho-tinto/ </div>

Conhece o vinho que não trai a sua dieta?

<h2 id="h-a-chave-para-a-solucao-deste-problema-pode-estar-no-equilibrio-da-sua-dieta">A chave para a solução deste problema pode estar no equilíbrio da sua dieta</h2>







Segundo estudos divulgados na recente conferência da Harvard Medical School, há fortes evidências de que a inflamação precede a obesidade. De acordo com um dos palestrantes, não temos uma epidemia de obesidade, o que nós temos é uma epidemia de inflamação.



Para entender melhor esta situação, precisamos primeiro observar a produção de ácido araquidônico (AA), também conhecido como gordura tóxica, e como temos promovido tamanho desequilíbrio nutricional.



O nosso corpo precisa de AA. Mas fato é que em grande quantidade ele pode causar reações adversas para a saúde, com consequências até mesmo letais.



Dois fatores alimentares têm causado tamanha elevação de AA em humanos: o primeiro deles tem sido o desequilíbrio entre ácido graxo ômega 6 e ácido graxo ômega 3; o segundo trata também da falta de equilíbrio entre proteínas, gorduras e carboidratos na dieta. Esses dois fatores interagem com a enzima-chave (delta-5 desaturase) que produz AA.



Como a maioria das enzimas presentes em nosso corpo, a delta-5 desaturase é controlada primariamente por hormônios, especialmente a insulina e o glucagon, assim como pelo ácido graxo ômega 3 conhecido como ácido eicosapentaenóico (EPA). Em particular, altos níveis de EPA são necessários para inibir parcialmente a atividade da enzima delta-5 desaturase.



Até 1920, o consumo de ômega 6 era relativamente raro na alimentação americana, porque a maior fonte de gordura na dieta era porco, banha, manteiga e óleo de peixe. Eles foram substituídos por óleos vegetais baratos (milho, soja, girassol) que são ricos em ômega 6. Como o nível de ômega 6 aumentou na alimentação, nosso organismo passou a produzir mais ácido araquidônico (AA). Concomitante a isso, o nível de ômega 3 proveniente do óleo de peixe diminuiu drasticamente.



Essa mudança no equilíbrio destes ácidos graxos na alimentação elevou dramaticamente a produção de ácido araquidônico, aumentando assim, a inflamação silenciosa.



O que deixou essa situação ainda pior foi o fato de que simultaneamente houve um aumento de produção de insulina causada pelo aumento do consumo de alimentos refinados e processados, como carboidratos refinados, que incluem pizza, pasta e pão.



Isso é praticamente o mesmo que jogar gasolina no fogo. Esses carboidratos refinados são virtualmente glicose pura, e quando eles entram na corrente sanguínea, a produção de insulina aumenta ativando a enzima delta-5 desaturase, que por sua vez produz mais ácido araquidônico.



Com isso, temos como consequência mais resistência à insulina e leptina. Além disso, ocorre um aumento de inflamação cerebral, o que causa a sensação de fome, e então ocorre essa epidemia chamada obesidade.







Dr. Wilson Rondó Jr – CRM 47078-SP



Médico especializado em nutrologia em São Paulo (SP), publica sua coluna Remédios Naturais do Dr. Rondó às quartas-feiras.



Quer receber informações exclusivas do Dr. Rondó para apoiar o emagrecimento? Conheça a série Remédio Natural. <a href="https://sl.jolivi.com.br/rn41-a-emagrecimento/?xpromo=XJ-ME-INFO-RN41A-SITE-20220413-ARTIGO-X-ART140-X&amp;utm_source=SITE&amp;utm_medium=ORGANICO&amp;utm_campaign=XJ-ME-INFO-RN41A-SITE-20220413-ARTIGO-X-ART140-X&amp;utm_term=SITE&amp;utm_content=RN41A">Para saber mais, clique aqui.</a>

Obesidade causa inflamação ou inflamação causa obesidade?

<h2 id="h-um-estudo-norte-americano-mostrou-que-o-consumo-deste-queridinho-da-dieta-cetogenica-pode-ajudar-a-reduzir-a-gordura-visceral-profunda-principalmente-das-mulheres-descubra-qual-e-a-fruta">Um estudo norte-americano mostrou que o consumo deste queridinho da dieta cetogênica pode ajudar a reduzir a gordura visceral profunda principalmente das mulheres; descubra qual é a fruta</h2>







Possivelmente já te falaram quase tudo sobre frutas… Que se você comer uma laranja por dia pode se prevenir de gripes e resfriados, ou que as maçãs podem ajudar a reduzir o risco de câncer… E assim por diante.



Mas talvez nunca tenham mencionado que existe uma fruta que ajuda a reduzir a circunferência da sua barriga. Duvida?&nbsp;



Pesquisadores da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, fizeram um teste com mais de 100 voluntários. Metade deles comeram essa fruta diariamente durante 12 semanas, todos os dias. A outra metade consumiu a mesma quantidade de calorias, mas sem a fruta.







No final do prazo, foram medidas:







<ul><li>A circunferência abdominal;</li></ul>



<ul><li>Sua tolerância à glicose, que é um fator de risco para a diabetes.</li></ul>



Os resultados foram espantosos. Principalmente as mulheres tiveram uma redução da gordura visceral profunda.



Trata-se daquela gordura que envolve os órgãos, difícil de ser queimada, e que é responsável por um aumento do abdômen. Além disso, não houve alteração da tolerância à glicose, o que é bom para a prevenção da diabetes.



Muito bom, não é mesmo?



Mas, afinal, que fruta é essa que ajuda a reduzir a sua barriga, promovendo a redução da gordura visceral?



É uma que eu sempre comento e você conhece bem… O abacate!



Por ter gorduras naturais boas e pouquíssima glicose, já se sabia que ele ajuda no emagrecimento. A grande novidade, nesse caso, é que se viu que o abacate também ajuda a reduzir aquelas gorduras mais profundas e perigosas.



“O que aprendemos é que um padrão alimentar que inclui um abacate todos os dias têm impacto sobre a maneira como os indivíduos armazenam gordura corporal de maneira benéfica para a saúde, mas os benefícios foram principalmente para as mulheres”, comentou um dos autores do estudo, o professor Naiman Khan.



Portanto, as mulheres podem se beneficiar bastante disso. Mas não só elas, pois há vários outros bons motivos para consumir o abacate…







<div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter size-full is-resized"><img src="https://portal.jolivi.com.br/app/uploads/2022/04/image.png" alt="" class="wp-image-7645" width="567" height="328"/></figure></div>



<h2>Outros incríveis benefícios do abacate</h2>



De fato, o abacate é um dos melhores alimentos que existem. Veja estes benefícios:



1 – Prevenção do câncer: devido aos seus fitonutrientes e ácidos graxos monoinsaturados, o abacate reduz o risco do desenvolvimento de vários tipos de câncer.



2 – É bom para o seu coração: com 71% de ácidos graxos monoinsaturados, o abacate previne o acúmulo de gordura nas artérias, aumenta o bom colesterol e reduz os triglicérides.



3 – Melhora a digestão: graças aos seus 17g de fibras alimentares.



4 – Melhora sua pele: ajuda a reduzir os danos causados pela luz solar e poluentes ambientais.



5 – Vitaminas: é rico em vitaminas importantes, como A, D, E e K. 



6 – Melhora seu humor: as gorduras boas, como os ácidos graxos presentes no abacate, ajudam na liberação de hormônios importantes. Isso causa um impacto positivo no seu humor.



Então, se você ainda não colocou o abacate na sua dieta… É hora de começar.



Ele é principalmente importante para a dieta cetogênica, em você corta os carboidratos e aumenta a ingestão de gorduras boas e vegetais folhosos.



Supersaúde!







Dr. Wilson Rondó Jr – CRM 47078-SP Médico especializado em nutrologia em São Paulo (SP), publica sua coluna Remédios Naturais do Dr. Rondó às quartas-feiras.



Quer receber informações exclusivas do Dr. Rondó para apoiar o emagrecimento? Conheça a série Remédio Natural. <a href="https://sl2.jolivi.com.br/rn41-b-emagrecimento/?xpromo=XJ-ME-INFO-RN41B-SITE-20220406-ARTIGO-X-ARTIGO135-X&amp;utm_source=SITE&amp;utm_medium=ORGANICO&amp;utm_campaign=XJ-ME-INFO-RN41B-SITE-20220406-ARTIGO-X-ARTIGO135-X&amp;utm_term=SITE&amp;utm_content=RN41B">Para saber mais, clique aqui.</a> 







<div class="wp-block-cgb-block-bibliographic-reference bibliographic-reference-wrapper"><h3>Referências</h3>Naiman A Khan, Caitlyn G Edwards, Sharon V Thompson, Bridget A Hannon, Sarah K Burke, Anne D M Walk, Richard W A Mackenzie, Ginger E Reeser, Barbara H Fiese, Nicholas A Burd, Hannah D Holscher. Avocado Consumption, Abdominal Adiposity, and Oral Glucose Tolerance Among Persons with Overweight and Obesity. The Journal of Nutrition, 2021; 151 (9): 2513 DOI: 10.1093/jn/nxab187. University of Illinois at Urbana-Champaign. “Avocados change belly fat distribution in women, controlled study finds.” ScienceDaily. ScienceDaily, 7 September 2021. 6 Benefícios do Abacate que Pouca Gente Conhece – www.DrRondo.com. 12 Motivos para Colocar o Abacate na sua Dieta – www.DrRondo.com.</div>

Uma fruta dessas por dia e adeus, barriga!

<h2>De brinde, veja 7 soluções naturais que podem ajudar a aliviar os sintomas que “mexem com a cabeça” de qualquer um</h2>



Só quem enfrenta a enxaqueca sabe o tamanho do incômodo. Dores de cabeça, sensibilidade à luz, insônia, mau humor, enjoos… Tudo junto e misturado. É realmente terrível!



Agora, uma nova pesquisa traz informações que talvez possam ajudar. E isso vale principalmente para quem, além de sofrer com as enxaquecas, apresenta quadro de obesidade.



Pesquisadores italianos e norte-americanos analisaram diversos estudos envolvendo 473 pessoas obesas que sofriam com enxaquecas. O detalhe importante é que estes voluntários perderam bastante peso, tanto por mudanças de comportamento quanto por cirurgia bariátrica (que, é bom que se diga, pode oferecer riscos…).



O fato é que eles descobriram que perder peso, neste caso, esteve relacionado a:



<ul><li>Redução significativa na frequência das dores de cabeça;</li><li>Redução na intensidade das dores;</li><li>Melhora na qualidade de vida de uma forma geral, devido à redução dos sintomas desagradáveis.</li></ul>



Ainda não se sabe ao certo quais os mecanismos que levam à relação entre obesidade e enxaqueca, mas foi notável a melhora. Segundo o Dr. Claudio Pagano, autor do estudo:



<blockquote class="wp-block-quote">“A obesidade e a enxaqueca são comuns nos países industrializados. Melhorar a qualidade de vida para esses pacientes terá um grande impacto sobre essas populações e reduzirá os custos diretos e indiretos com a saúde”.</blockquote>



<h2 id="h-tratando-a-sua-enxaqueca">Tratando a sua enxaqueca</h2>



A pesquisa em questão analisou pessoas já com quadro de obesidade. E tanto pela enxaqueca quanto para sua saúde em geral, se este é o seu caso, mudar seus hábitos certamente fará a diferença.



Há também algumas soluções naturais que podem combater os sintomas, como por exemplo:



<ol><li>Magnésio – promove relaxamento muscular e vascular;</li><li>Ômega 3 – efeito anti-inflamatório que reduz agregação plaquetária;</li><li>Niacina – vasodilatação, melhorando a microcirculação;</li><li>Complexo B – inibe crises de enxaqueca;</li><li>Fever few – é efetivo em reduzir a incidência e intensidade das crises de enxaqueca. Tem ação anti-inflamatória e inibe a agregação plaquetária;</li><li>Gengibre – Ingerir uma mistura de 1/4 de colher de chá de gengibre em pó em 1 copo d’água demonstra eficácia contra os sintomas;</li><li>Sexo – Um estudo descobriu que 60% das pessoas que sofrem de enxaqueca encontram alívio quando fazem sexo durante seus episódios. A maioria se beneficiou de pelo menos alívio moderado da dor, e muitos disseram que alcançaram o alívio completo.</li></ol>



Então, se você já tentou de tudo e ainda não obteve resultados, converse com seu médico sobre essas opções.&nbsp;



Supersaúde!



Referências bibliográficas:



<ul><li><a href="https://www.drrondo.com/enxaquecas-causas-como-tratar/">https://www.drrondo.com/enxaquecas-causas-como-tratar/</a></li><li>https://www.drrondo.com/enxaqueca-diga-adeus-essa-dor/</li><li>The Endocrine Society. “For migraine sufferers with obesity, losing weight can decrease headaches.” ScienceDaily. ScienceDaily, 23 March 2019.</li></ul>



Dr. Wilson Rondó Jr – CRM 47078-SP



Médico especializado em nutrologia em São Paulo (SP), publica sua coluna Remédios Naturais do Dr. Rondó às quartas-feiras.<a href="https://sl.jolivi.com.br/rn41-a-emagrecimento/?xpromo=XJ-ME-INFO-RN41A-SITE-20220330-ARTIGO-X-ART129-X&amp;utm_source=SITE&amp;utm_medium=ORGANICO&amp;utm_campaign=XJ-ME-INFO-RN41A-SITE-20220330-ARTIGO-X-ART129-X&amp;utm_term=SITE&amp;utm_content=RN41A" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Quer receber informações exclusivas do Dr. Rondó para apoiar o emagrecimento? Conheça a série Remédio Natural. </a><a href="https://sl.jolivi.com.br/rn41-a-emagrecimento/?xpromo=XJ-ME-INFO-RN41A-SITE-20220330-ARTIGO-X-ART129-X&amp;utm_source=SITE&amp;utm_medium=ORGANICO&amp;utm_campaign=XJ-ME-INFO-RN41A-SITE-20220330-ARTIGO-X-ART129-X&amp;utm_term=SITE&amp;utm_content=RN41A" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Para saber mais, clique aqui.</a>

Emagrecer sem dores de cabeça? Descubra se perder peso pode reduzir sua enxaqueca

<h2 id="h-a-resposta-para-o-emagrecimento-definitivo-pode-estar-alem-da-alimentacao-nas-bacterias-do-seu-intestino-entenda">A resposta para o emagrecimento definitivo pode estar, além da alimentação, nas bactérias do seu intestino; entenda</h2>



Se você quer perder peso, provavelmente já ouviu os conselhos padrão nesse assunto…



Melhorar a sua dieta e fazer mais atividade física, por exemplo, estão no topo dessas recomendações.



De fato, essas indicações estão certas.&nbsp;



Mas o que poucos sabem é que há outros fatores que podem interferir na sua perda de peso.



Além daqueles já conhecidos, há alguns detalhes extras que turbinam a habilidade do seu corpo emagrecer.



É como se fosse um combustível a mais para queimar os quilinhos extras. Que tal?



Hoje vamos falar de mais um deles!



<h2>Aumentando sua chave do emagrecimento</h2>



Em um estudo feito nos Estados Unidos, os pesquisadores observaram indivíduos que tinham mudado seu estilo de vida e a forma de se alimentar.



O curioso, no entanto, é que em um período que durou de seis meses a um ano, nem todos os participantes perderam peso.



Enquanto parte deles emagreceu, o restante não viu resultado algum, mesmo com os mesmos acompanhamentos médicos.



O que aconteceu? A resposta era bem profunda… E literalmente genética!



Depois de analisarem os genes presentes em amostras de sangue e fezes, os cientistas conseguiram descobrir quais os fatores que levaram algumas apenas algumas pessoas a emagrecerem.



Eles descobriram que o grupo que emagreceu com facilidade tinha genes que ajudavam as bactérias intestinais a crescerem mais rápido.



Sim, eles eram geneticamente predispostos a terem melhor ecologia intestinal.



Curioso, não?



E como já sabemos, quando se tem bactérias boas no intestino, você melhora não só a sua saúde, mas também a sua digestão e a capacidade de emagrecer.



Conforme comenta o Dr. Diener, um dos autores do estudo:



“Antes deste estudo, sabíamos que a composição das bactérias no intestino era diferente em pessoas obesas do que em pessoas não obesas, mas agora vimos que há um conjunto diferente de genes que são codificados nas bactérias em nosso intestino que também responde a intervenções para perda de peso.



O microbioma intestinal é um jogador importante na modulação se uma intervenção para perda de peso terá sucesso ou não. Os fatores que determinam a obesidade versus não obesidade não são os mesmos fatores que determinam se você perderá peso em uma intervenção no estilo de vida”.



<h2>Será que você precisa ter super ‘genes probióticos’?</h2>



<div class="wp-block-image"><figure class="aligncenter size-full"><img src="https://portal.jolivi.com.br/app/uploads/2021/12/21-12-beneficios-probioticos-kimchi.jpg" alt="Três potes de kimchi dispostos um ao lado do outro" class="wp-image-4483"/></figure></div>



A novidade desse estudo é que ele mostra que algumas pessoas têm essa predisposição genética ao aumento da flora intestinal.



Faz sentido. Mas…



Isso não quer dizer que você precise contar só com seus genes para criar uma ecologia intestinal que ajuda a perder peso.



Esteja você nesse grupo ou não, o importante é melhorar o número de bactérias boas no seu intestino. E isso é algo simples de se fazer.



Por exemplo:



Consuma alimentos fermentados, fontes naturais dessas bactérias benéficas, como…



<ul><li>Iogurte;</li><li>Kefir;</li><li>legumes em conserva, como kimchi e chucrute;</li><li>Tempeh; e</li><li>Missô.</li></ul>



Não se esqueça de comer fibras, como as presentes nos vegetais, que servem de alimento e ajudam no crescimento dessas bactérias.



Outra opção interessante são os suplementos probióticos. Eles são práticos e levam essas bactérias direto para seu intestino.



Procure por suplementos que contenham o Lactobacillus acidophilus, com pelo menos 200 milhões de CFUs (unidades formadoras de colônia).



Lembre-se de conseguir um bom produto, garantindo que essas bactérias vivas cheguem ao colón ainda eficazes.



Dessa forma você conseguirá uma ajuda extra no emagrecimento e também uma supersaúde!&nbsp;



Dr. Wilson Rondó Jr – CRM 47078-SP



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<div class="wp-block-cgb-block-bibliographic-reference bibliographic-reference-wrapper"><h3>Referências</h3>Christian Diener, Shizhen Qin, Yong Zhou, Sushmita Patwardhan, Li Tang, Jennifer C. Lovejoy, Andrew T. Magis, Nathan D. Price, Leroy Hood, Sean M. Gibbons, Henrik Munch Roager. Baseline Gut Metagenomic Functional Gene Signature Associated with Variable Weight Loss Responses following a Healthy Lifestyle Intervention in Humans. mSystems, 2021; DOI: 10.1128/mSystems.00964-21. American Society for Microbiology. “Gut microbiota influences the ability to lose weight.” ScienceDaily. ScienceDaily, 14 September 2021. <a href="https://www.drrondo.com/combate-a-obesidade-como-os-probioticos-podem-ajudar/">Combate à Obesidade: como os Probióticos podem Ajudar</a> – <a href="https://www.drrondo.com/">www.DrRondo.com</a></div>

Eis o segredo para você aumentar sua habilidade de perder peso

Wilson Rondó Jr., médico, cirurgião vascular com ampla expertise em nutrologia, compartilha descobertas para você ter dias melhores e com mais saúde

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Remédios naturais do Dr. Rondó

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